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▷ República Argentina Noticias: [Português-Español] SIGEN SOLICITA PRECISIONES SOBRE LA REGLAMENTACIÓN DEL DECRETO QUE PROHÍBE EL CORTE DE SERVICIOS PÚBLICOS POR FALTA DE PAGO DURANTE LA PANDEMIA ⭐⭐⭐⭐⭐

martes, 31 de marzo de 2020

[Português-Español] SIGEN SOLICITA PRECISIONES SOBRE LA REGLAMENTACIÓN DEL DECRETO QUE PROHÍBE EL CORTE DE SERVICIOS PÚBLICOS POR FALTA DE PAGO DURANTE LA PANDEMIA

SIGEN solicitou esclarecimentos sobre a regulamentação do decreto judicial proibindo serviço público por falta de pagamento durante a pandemia
Escritório da Auditoria Geral pediu reguladores utilidade de um relatório sobre o regime de juros que as empresas que prestam serviços essenciais teria a pretensão de cobrar dos usuários que não pagam a termo, como resultado da emergência de saúde. "Nós não vamos permitir mesquinhez ou práticas abusivas", disse o administrador Geral da Nação, Carlos Montero.
Terça-feira 31 mar 2020
Através de um comunicado, Escritório de Auditoria Geral pediu reguladores das comunicações, do Gás, Água e Saneamento, e Electricidade, detalhes diferentes das medidas previstas para a regularização dos usuários e usuários pagamentos por serviços transitadas.
SIGEN aplicação devido ao âmbito do Decreto nº 311/20 emitida pelo Governo Nacional, o que beneficia os setores mais vulneráveis ​​e prevê a proibição temporária de serviços de corte de abastecimento que são centrais para o desenvolvimento da vida diária .
O mesmo decreto, em um de seus artigos, prevê que "em todos os casos, as empresas prestadoras de serviços devem oferecer planos de pagamento para pagar as dívidas". No entanto, nenhuma regra específica vai acontecer com o interesse gerado pelo termo não pagamento desses serviços.
A este respeito, SIGEN pede reguladores para saber a posição a adoptar em relação a este ponto, bem como orientações que serão utilizados para a regulamentação do decreto.
Além disso, nota para Claudio Ambrosini, chefe do ENACOM, Federico Bernal, Presidente da Enargas, Eduardo Blanco, Diretor do ERAS, e José Basualdo Richards, presidente da ENRE, tem como objetivo conhecer os detalhes sobre os planos de pagamento de empresas, bem como determinar o que fonte de informação e identificar os usuários se beneficiam, para além dos controlos necessários para verificar a conformidade com o benefício de mutuários.
No que diz respeito, o administrador Geral da Nação, Carlos Montero, disse que "vivemos uma fase de emergência absoluta que exige responsabilidade e compromisso. A fase em que não podemos permitir abusos ou maldade ".
Nesse sentido, ele se recusou: "É paradoxal que esses prestadores de serviços, que nunca perderam, não só punir os setores mais negligenciados com taxas muito altas, mas também tornar-se um sucesso com interesses que estão acima da inflação, e mesmo preço do dólar".
"As empresas adicionado Montero- também tem que manter-se, desta vez, a presente estado enfrentando iniciativas para reduzir o impacto dos efeitos desta pandemia. Se ele condena os mais vulneráveis ​​a pagar juros abusivas por quaisquer atrasos, não só beneficia-los, mas não a sua situação é pior no futuro, acrescentando dívidas e despesas num contexto de emergência".
SIGEN solicita precisiones sobre la reglamentación del decreto que prohíbe el corte de servicios públicos por falta de pago durante la pandemia
La Sindicatura General de la Nación solicitó a los entes reguladores de servicios públicos un informe sobre el esquema de intereses que las empresas prestatarias de servicios esenciales pretenderían cobrar a los usuarios que no paguen a término, como consecuencia de la emergencia sanitaria. "No vamos a permitir mezquindades ni prácticas abusivas", señaló el Síndico General de la Nación, Carlos Montero.
martes 31 de marzo de 2020
A través de un comunicado, la Sindicatura General de la Nación solicitó a los entes reguladores de Comunicaciones, del Gas, de Aguas y Saneamientos, y de la Electricidad, diferentes precisiones sobre las medidas previstas para la regularización, por parte de los usuarios y usuarias de los pagos de los servicios prorrogados.
La solicitud de la SIGEN obedece a los alcances del decreto Nº 311/ 20, emitido por el Gobierno Nacional, que beneficia a los sectores mas vulnerables y dispone la prohibición temporaria del corte de suministro de servicios que resulten centrales para el desarrollo de la vida diaria.
El mismo decreto, en uno de sus artículos, contempla que "en todos los casos, las empresas prestadoras de los servicios deberán otorgar planes de pago para cancelar las deudas". Sin embargo, la norma no especifica que ocurrirá con los intereses que se generen por el no pago a término de estos servicios.
En este sentido, SIGEN solicita a los entes reguladores conocer la posición que adoptarán en lo relativo a este punto, como así también que pautas se utilizarán para la reglamentación del decreto.
Asimismo, la nota dirigida a Claudio Ambrosini, titular del ENACOM, a Federico Bernal, Presidente del ENARGAS, a Eduardo Blanco, Director del ERAS, y a José Basualdo Richards, Presidente del ENRE, apunta a conocer el detalle sobre los planes de pago de las compañías, como así también qué fuente de información determinará e identificará a los usuarios beneficiados, además de los controles previstos para verificar el cumplimiento del beneficio de las prestatarias.
Al respecto, el Síndico General de la Nación, Carlos Montero, resaltó que "vivimos una etapa de absoluta emergencia, que requiere de la responsabilidad y el compromiso de todos. Una etapa en la cual no podemos permitir abusos ni mezquindades".
En esta dirección, rechazó: "Es paradójico que estas prestatarias de servicios, que nunca pierden, no sólo castigan a los sectores mas postergados con tarifas altísimas sino que también vuelven a golpearlos con intereses que están por encima de la inflación, e incluso de la cotización del dólar".
"Las empresas -añadió Montero-, también tienen que estar a la altura de este momento, de un Estado presente que encara iniciativas para reducir el impacto de los efectos de esta pandemia. Si se condena a los mas vulnerables a costear intereses desmedidos por eventuales moras, no sólo no se los beneficia sino que se empeora su situación a futuro, sumándole deudas y cargas en un contexto de emergencia".

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