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▷ República Argentina Noticias: [Português-Español] RECOMENDACIONES PARA LA SALUD MENTAL ⭐⭐⭐⭐⭐

domingo, 5 de abril de 2020

[Português-Español] RECOMENDACIONES PARA LA SALUD MENTAL

Recomendações para a saúde mental
Especialistas não chamar tratamento de interrupção nem psicofarmacológico instituído, nem psicoterapéuticos-, manter a calma, por sua vez, a solidariedade durante o isolamento com as pessoas mais vulneráveis ​​e recorrem a profissionais de saúde mental em cada situação.
Domingo 05 de abril de 2020
Durante a reportagem do jornal de manhã, o secretário de Acesso Saúde, Carla Vizzotti, destacou a recuperação de 280 pacientes e salientou a importância de ficar em casa, sair para fazer atividades específicas o mais rápido possível e voltar ao isolamento social, preventivo e obrigatória terá um começo escalonada, avaliando as prioridades e gerar recomendações para a população com a indicação de ficar em casa.
Nesse sentido, Vizzotti disse que "ontem nós aprendemos que temos de tomar medidas correctivas e podemos organizar para aumentar gradualmente o essencial e actividades relevantes; para que o espaço é constituído tabelas Intergovernamentais para continuar a preparar a saída de cada atividade com uma visão do que precisa ser feito a partir de um ponto de vista operacional e saúde".
Da parte diária participou o presidente da Associação de Psiquiatras argentinos (APSA), Santiago Levin, que recomendou que as pessoas se lembram que "estamos em uma situação transitória, que teve um começo e terá um fim, podemos vislumbrar, e este devemos incentivar o cumprimento das medidas e recomendações solicitadas pela autoridade nacional de saúde".
Ele também pediu que as pessoas em isolamento "para selecionar fontes de informação, rejeitando fontes tóxicos só aumentar a ansiedade e estar atento às pessoas mais vulneráveis ​​ao nosso redor (por idade, por sexo, situação social, sofrendo de um distúrbio mental ou doença crónica) para identificar e ter um cuidado especial ".
Do ponto de vista da saúde mental, neste período de isolamento, Levín chamado de "a não interromper o tratamento instituído, nem psicofarmacológico ou psicoterapêutico. Todos os trabalhadores de saúde mental são ativos em serviço comunitário e acompanhando autoridade de saúde 24 horas, 7 dias por semana".
"O desafio que enfrentamos o COVID-19 é isolar o vírus, mas não isolar-nos como uma sociedade. Isso é feito com serenidade, pensar e ativando máxima solidariedade. A solidariedade não deve entrar de quarentena ", disse Levin.
Recomendaciones para la salud mental
Los especialistas llaman a no interrumpir los tratamientos instaurados -ni los psicofarmacológicos, ni los psicoterapéuticos-, mantener la calma, activar la solidaridad durante el aislamiento con las personas más vulnerables y recurrir a los profesionales de la salud mental ante cualquier necesidad.
domingo 05 de abril de 2020
Durante el reporte diario matutino, la secretaria de Acceso a la Salud, Carla Vizzotti, destacó la recuperación de 280 pacientes y recalcó la importancia de quedarse en casa, de salir a hacer actividades específicas el menor tiempo posible y volver al aislamiento social, preventivo y obligatorio que va a tener una salida escalonada, evaluando prioridades y generando recomendaciones para la población que tiene la indicación de quedarse en casa.
En ese sentido, Vizzotti afirmó que "en el día de ayer aprendimos que debemos tomar medidas correctivas oportunas y nos podemos organizar para ir aumentando las actividades esenciales y relevantes; para eso está constituido el espacio de Mesas Intergubernamentales para seguir preparando la salida de cada actividad con una visión de lo que hay que hacer desde el punto de vista operativo y sanitario".
Del parte diario participó el presidente de la Asociación de Psiquiatras Argentinos (APSA), Santiago Levín, quien recomendó a la población recordar que "estamos en una situación transitoria, que tuvo un comienzo y que va a tener un fin que podemos vislumbrar, y esto nos debe alentar al cumplimiento de las medidas y recomendaciones pedidas por la autoridad sanitaria nacional".
Además pidió a las personas en aislamiento "seleccionar las fuentes de información, rechazando las fuentes tóxicas que sólo aumentan la angustia y estar atentos a las personas más vulnerables alrededor nuestro (por edad, por género, por situación social, por padecer algún trastorno mental o enfermedad crónica) para identificar y cuidar especialmente".
Desde el punto de vista de la salud mental, en este período de aislamiento, Levín llamó a "no interrumpir los tratamientos instaurados, ni los psicofarmacológicos, ni los psicoterapéuticos. Todos los trabajadores de la salud mental estamos activos al servicio de la comunidad y acompañando a la autoridad sanitaria las 24 horas los 7 dias de la semana".
"El desafío al que nos enfrenta el COVID-19 es aislar el virus, pero no aislarnos como sociedad. Esto se logra con serenidad, para poder pensar y activando al máximo la solidaridad. La solidaridad no debe entrar en cuarentena", manifestó Levín.

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