Bausili: "A agenda da inclusão financeira deve ser uma política de Estado" Sexta-feira 29 novembro de 2019 Secretário de Finanças, Santiago Bausili, presidiu a décima reunião do Conselho Coordenador para a Inclusão Financeira no Salão dos Povos Indígenas da Casa Rosada, onde os progressos realizados ao longo dos últimos quatro anos foram analisados. Para representantes do público, privado, academia e setor de organizações internacionais Bausili falou sobre o estado de coisas das iniciativas do Conselho e trocaram opiniões sobre os próximos passos. "Houve um consenso de que a agenda de inclusão financeira deve ser uma política de Estado e, portanto, deve ser desenvolvido em uma base contínua para além do alinhamento político da administração do governo", disse o secretário. Além disso, uma abordagem foi feita nas áreas de política pública que são considerados prioritários, incluindo os meios de digitalização de pagamento, o acesso ao sistema financeiro e disponibilidade de informação para fins de crédito, educação financeira e de gênero. Alguns dos principais desenvolvimentos mencionados durante a reunião foram a publicação da Estratégia Nacional para a Inclusão Financeira, o multiadquirencia em meios de pagamento, criando o alias CBU e CVU, a eliminação do imposto retido na fonte e II. GG. microempresas, a regulação de correspondentes bancários, a disponibilidade de informações e o projecto de Lei sobre a Protecção de Dados Pessoais. Também introduziu a política de acesso ao crédito produtivo e do Plano Nacional de Educação Financeira. Durante a reunião, menção foi feita também à "Microscópio Global 2019", publicado pela "The Economist", que mede o ambiente regulatório para a inclusão financeira, que foi classificada Argentina na 7ª posição entre 55 países, avançando 33 posições em comparação com 2015. O Conselho Coordenador de Inclusão Financeira foi criado pela Resolução 121/2017 do antigo Ministério das políticas de Finanças, a fim de desenvolver o acesso universal aos serviços bancários e financeiros. Desde então, as políticas promovidas pelo Conselho tende a garantir indivíduos e empresas, o acesso a produtos e serviços financeiros úteis e acessíveis que atendam suas necessidades transacionais, o pagamento, poupança, crédito e seguro, e são fornecidos de forma responsável e sustentável. A criação do Conselho foi baseada em evidências de que altos níveis de inclusão financeira contribuem significativamente para o crescimento económico sustentado de um país e reduzir a vulnerabilidade dos seus cidadãos. A reunião contou com a participação em um formato aberto e os membros permanentes do Conselho de Coordenação para Inclusão Financeira: o Ministério das Finanças do Ministério das Finanças, o Banco Central da Argentina; a Administração da Receita Pública Federal; a Administração Nacional de Segurança Social; o Ministério da Saúde e Desenvolvimento Social; o Ministério da Produção e do Trabalho; o Ministério da Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia; e do Ministério do Interior, Obras Públicas e Habitação. Também a presença de representantes da Comissão Nacional de Valores do Instituto Nacional de Cooperativas e Economia Social, o Ministério da Justiça do setor privado, academia e organizações internacionais. abordagem de trabalho do Conselho Coordenador para a Inclusão Financeira procurou manter um diálogo regular com o ecossistema inclusão financeira associada. Todos esses documentos estão disponíveis enwww. Argentina. gob. AR / inclusão financeira. | Bausili: "La agenda de inclusión financiera debe ser una política de Estado" viernes 29 de noviembre de 2019 El secretario de Finanzas, Santiago Bausili, presidió este jueves la décima reunión del Consejo de Coordinación de Inclusión Financiera en el Salón de los Pueblos Originarios de la Casa Rosada, donde se analizaron los avances alcanzados durante los últimos 4 años. Ante representantes del sector público, privado, la academia y de organismos internacionales, Bausili expuso sobre el estado de situación de las iniciativas del Consejo y se intercambiaron opiniones sobre los próximos pasos a seguir. "Hubo consenso en que la agenda de inclusión financiera debe ser una política de Estado y que por lo tanto debiera seguir desarrollándose en forma continua más allá del alineamiento político de la administración del gobierno", sostuvo el Secretario. Asimismo, se realizó un enfoque en las áreas de políticas públicas que se consideran como prioritarias, incluyendo la digitalización de medios de pago, el acceso al sistema financiero y disponibilidad de información a los fines de crédito, educación financiera y género. Algunos de los principales avances mencionados durante el encuentro fueron la publicación de la Estrategia Nacional de Inclusión Financiera, la multiadquirencia en medios de pagos, la creación del alias CBU y CVU, la eliminación de retenciones de IVA e II. GG. a microempresas, la regulación de las corresponsalías bancarias, la disponibilidad de información y el anteproyecto de la Ley de Protección de Datos Personales. Además, se presentó la Política para el Acceso al Crédito Productivo y el Plan Nacional de Educación Financiera. Durante el encuentro, también se hizo mención al "Microscopio Global 2019" publicado por "The Economist" que mide el entorno regulatorio para la inclusión financiera, en el cual se ubicó a la Argentina en la posición 7 entre 55 países, avanzando 33 posiciones en relación al año 2015. El Consejo de Coordinación de la Inclusión Financiera fue creado por la resolución 121/ 2017 del ex Ministerio de Finanzas con el objeto de desarrollar políticas de acceso universal a servicios bancarios y financieros. Desde entonces, las políticas impulsadas por el Consejo tendieron a garantizar, a personas y empresas, el acceso a productos y servicios financieros útiles y asequibles que satisfagan sus necesidades transaccionales, de pago, ahorro, crédito y seguro, y que sean prestados de manera responsable y sostenible. La creación del Consejo se basó en la evidencia que muestra que elevados niveles de inclusión financiera contribuyen significativamente al crecimiento económico sostenido de un país y reducen la vulnerabilidad de sus ciudadanos. La reunión fue en formato abierto y participaron los miembros permanentes del Consejo de Coordinación de Inclusión Financiera: la Secretaría de Finanzas del Ministerio de Hacienda, el Banco Central de la República Argentina; la Administración Federal de Ingresos Públicos; la Administración Nacional de la Seguridad Social; el Ministerio de Salud y Desarrollo Social; el Ministerio de Producción y Trabajo; el Ministerio de Educación, Cultura, Ciencia y Tecnología; y el Ministerio de Interior, Obras Públicas y Vivienda. También participaron representantes de la Comisión Nacional de Valores, del Instituto Nacional de Asociativismo y Economía Social, del Ministerio de Justicia, del sector privado, de la academia y de organismos internacionales. El enfoque de trabajo del Consejo de Coordinación de Inclusión Financiera procuró mantener un diálogo regular con el ecosistema vinculado a la inclusión financiera. Todos los documentos mencionados se encuentran disponibles enwww. argentina. gob. ar/ inclusion-financiera. |
viernes, 29 de noviembre de 2019
[Português-Español] BAUSILI: “LA AGENDA DE INCLUSIÓN FINANCIERA DEBE SER UNA POLÍTICA DE ESTADO”
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