| Gustavo Aguilera: "Nós colocamos o coração em cada distrito, com a convicção de fazer uma contribuição por parte da Argentina, que tem um futuro" Gustavo Aguilera: "Nós colocamos o coração em cada distrito, com a convicção de fazer uma contribuição por parte da Argentina, que tem um futuro" Subsecretário de Critical Care delineou as áreas de trabalho de gestão, como assistência articulada no território e que estratégia vai se desdobrar quando termina a pandemia. Terça-feira 11 de agosto de 2020 1- Qual é o trabalho realizado pelo subsecretário que dirige? -Dentro âmbito do Secretariado Comum para a Política Social, o subsecretário de Critical Care trabalha em três áreas específicas: alimentação e cuidados de saúde e tempo de emergência. assistência alimentar é um produto central da crise econômica que gerou esta pandemia. Hoje, muitas pessoas precisam de ajuda do Estado, e é por isso que estamos a trabalhar para que cada família tem em casa um prato de comida. Esta assistência é realizada por meio da compra de alimentos para igrejas, organizações sociais e da sociedade civil, para ajudar as famílias. Também implementamos uma política de fundos rotativos para os municípios mais afetados pela crise, tanto nos subúrbios e, como no interior do país, para que eles tenham apoio financeiro e no fornecimento turn-os de limpeza e produtos de higiene. No que diz respeito aos cuidados de saúde, nós trabalhamos para pessoas que não têm trabalho social, e eles precisam de medicação altamente complexa ou medicação crónica, o Estado pode garantir isso. Em várias ocasiões se trata de situações de risco de vida ou de extrema urgência. A emergência do tempo, servimos situações específicas, de um furacão como aconteceu há poucos dias em Misiones para o problema que gera a neve na Patagônia. Neste último caso, temos assistido a famílias com subsídios fornecidos pelos municípios para que as pessoas podem comprar lenha e roupas quentes. Nós também participou de "Operação Inverno", que prevê, cobertores, roupas e fogões elétricos para as pessoas que vivem em bairros vulneráveis. 2 Neste pandemia contexto, como a administração desenvolve? 'Esta pandemia gerou esta Subsecretaria, que é essencial, tem uma gestão activa e intensiva para responder imediatamente. Estamos na frente dessas crises e estão em constante contato com as pessoas, porque sabemos que o nosso papel é fundamental. Temos um monte de capacidade de gestão para buscar eficiência nos procedimentos, mas acima de tudo temos a sensibilidade para ajudar as pessoas em necessidade, muitas vezes onde a situação obriga-nos a trabalhar praticamente todo o dia. Quero ressaltar o empenho e dedicação de toda a nossa equipe de pessoas, que é formado a partir de caminhoneiros, que trabalham em armazéns, assistentes sociais, secretárias, gerentes e diretores. 3- Como é a relação com as pessoas e, por meio da Subsecretaria como a ajuda é articulada indivíduos, organizações e comunidades? Temos um território estilo mais de desktop. É essencial articulada, capaz de falar com cada um dos atores que estão envolvidos neste processo, os sacerdotes de favelas, organizações e prefeitos, mas, principalmente, com as pessoas. A partir da Subsecretaria articular permanentemente com municípios e organizações, entre outros atores, mas você não pode esperar é o permanente contacto com o ativista social que está fazendo a panela popular ou catequista entrega um cobertor para alguém não ficar frio, a nossa principal preocupação além de cumprir o nosso papel é estar lá, estar presente. 4- O que eles encontraram-se em bairros vulneráveis desde o início da gestão e qual é a estratégia para a pandemia de pós? -A pobreza pandemia cristalizado e desigualdade se aprofundou algum ponto. E claramente em bairros pobres, que é a área onde há mais desigualdade, mais pobreza, é onde este vírus se move mais confortável. O objetivo comum é a luta contra a pobreza ea desigualdade. Para isso, precisamos de criar postos de trabalho e consumo interno e estamos a trabalhar com o programa Empower Trabalho, que permitirá a geração de 300 mil postos de trabalho antes do final do ano, provocando o consumo doméstico nos bairros. E o outro grande desafio da democracia é urbanizar as favelas e assentamentos, e também estamos trabalhando em um projeto para a carcaça de emergência em muitos bairros. 5- Como você avalia esses meses de trabalho, apesar de dura realidade gerada pela pandemia? O mais do que a satisfação pessoal é coletivo, é tudo o que somos parte de uma equipe que militam muito jovem, no meu caso, a partir de 14 anos, sempre em busca da justiça, da igualdade, eo que eu sinto estamos vivendo um momento histórico e que tínhamos o desafio de ser neste lugar antes da pandemia. Sentimos que estamos em um lugar em que podemos ajudar, nós podemos fornecer e que cada bit perceptível pouco. Colocamos o coração em cada distrito, com a convicção de fazer uma contribuição por parte da Argentina, que tem um futuro. " Temos um monte de capacidade de gestão para buscar eficiência nos procedimentos, mas acima de tudo temos a sensibilidade para ajudar as pessoas em necessidade, muitas vezes onde a situação obriga-nos a trabalhar praticamente todo o dia. " Gustavo Aguilera | Gustavo Aguilera: "Ponemos el corazón en cada barrio, con la convicción de hacer un aporte por una Argentina que tenga futuro" Gustavo Aguilera: "Ponemos el corazón en cada barrio, con la convicción de hacer un aporte por una Argentina que tenga futuro" El subsecretario de Asistencia Crítica enumeró los ejes de trabajo de la gestión, cómo articulan la asistencia en el territorio y qué estrategia van a desplegar cuando finalice la pandemia. martes 11 de agosto de 2020 1- ¿Cuál es el trabajo que realiza la subsecretaría que dirige? -En el marco de la Secretaría de Articulación de Política Social, la Subsecretaría de Asistencia Crítica trabaja sobre tres ejes específicos: asistencia alimentaria y sanitaria y emergencia meteorológica. La asistencia alimentaria es un tema central producto de la crisis económica que generó esta pandemia. Hoy muchas personas necesitan la ayuda del Estado, y es por ello que estamos trabajando para que cada familia tenga en su casa un plato de comida. Esta asistencia se lleva adelante a través de la compra de alimentos para que las iglesias, las organizaciones sociales y de la sociedad civil, puedan asistir a las familias. También implementamos una política de fondos rotatorios para los municipios más afectados por la crisis, tanto en el conurbano y como en el interior del país, para que cuenten con una ayuda económica y a su vez les suministramos productos de limpieza e higiene. Con respecto a la asistencia sanitaria, trabajamos para que las personas, que no tienen obra social, y que necesitan medicación de alta complejidad o un medicamento crónico, el Estado se lo pueda garantizar. En varias oportunidades se trata de situaciones de riesgo de vida o extrema urgencia. En la emergencia meteorológica, atendemos situaciones puntuales, desde un tornado como sucedió hace pocos días en Misiones hasta el problema que genera la nieve en la Patagonia. En este último caso, hemos asistido a las familias con subsidios que se otorgan a través de los municipios para que la gente pueda comprar leña y ropa de abrigo. También participamos del "Operativo Invierno", que entrega, frazadas, abrigo y estufas eléctricas a las personas que viven en barrios vulnerables. 2- ¿En este contexto de pandemia, cómo se desarrolla la gestión? -Esta pandemia ha generado que esta subsecretaría, que es esencial, tenga una gestión activa e intensa para dar respuesta de forma inmediata. Nos ponemos al frente de estas crisis y estamos en contacto permanente con la gente porque sabemos que nuestro rol es fundamental. Tenemos mucha capacidad de gestión para buscar la eficacia en los procedimientos, pero sobre todo contamos con sensibilidad para asistir a las personas que lo necesitan, donde en muchas oportunidades la situación nos obliga a trabajar prácticamente contra reloj. Quiero destacar el compromiso y la dedicación de todo nuestro equipo de gente, que se conforma desde camioneros, los que trabajan en los depósitos, trabajadoras sociales, secretarias, directoras y directores. 3- ¿Cómo es el vínculo con la gente, y a través de la subsecretaría cómo se articula la asistencia a las personas, organizaciones y comunidades? -Tenemos un estilo más de territorio que de escritorio. Es fundamental articular, poder hablar con cada uno de los actores que forman parte en este proceso, los curas villeros, las organizaciones, y los intendentes, pero fundamentalmente con la gente. Desde la Subsecretaría permanentemente articulamos con municipios y organizaciones, entre otros actores, pero lo que no puede esperar es el contacto permanente con el militante social que está haciendo la olla popular o al catequista que entrega una frazada para que alguien no pase frío, nuestra principal preocupación además de cumplir con nuestro rol, es estar ahí, estar presente. 4- ¿Con qué se encontraron en los barrios vulnerables desde el comienzo de la gestión y cuál es la estrategia para la post pandemia? -La pandemia cristalizó la pobreza y en algún punto profundizó la desigualdad. Y claramente en los barrios populares, que es la zona donde hay más desigualdad, más pobreza, es donde se mueve más cómodo este virus. El objetivo común es la lucha contra la pobreza y la desigualdad. Para eso, tenemos que generar trabajo y consumo interno y ya estamos trabajando con el programa Potenciar Trabajo, que va a permitir generar 300 mil puestos de trabajo antes de fin de año, activando el consumo interno en los barrios. Y el otro gran desafío de la democracia es urbanizar las villas y los asentamientos, y también estamos trabajando en un proyecto de emergencia habitacional de muchos barrios. 5- ¿Cómo evalúa estos meses de trabajo, a pesar de la cruda realidad que genera la pandemia? La satisfacción más que personal es colectiva, tiene que ver con que somos parte de un equipo con el cual militamos desde muy jóvenes, en mi caso desde los 14 años, siempre en la búsqueda de la justicia, de la igualdad, y lo que siento es que estamos viviendo un momento histórico y que nos tocó el desafío de estar en este lugar ante la pandemia. Sentimos que estamos en un lugar en el cual podemos ayudar, podemos aportar y que cada granito de arena se nota. Ponemos el corazón en cada barrio, con la convicción de hacer un aporte por una Argentina que tenga futuro. " Tenemos mucha capacidad de gestión para buscar la eficacia en los procedimientos, pero sobre todo contamos con sensibilidad para asistir a las personas que lo necesitan, donde en muchas oportunidades la situación nos obliga a trabajar prácticamente contra reloj. " Gustavo Aguilera |
martes, 11 de agosto de 2020
[Português-Español] GUSTAVO AGUILERA: “PONEMOS EL CORAZÓN EN CADA BARRIO, CON LA CONVICCIÓN DE HACER UN APORTE POR UNA ARGENTINA QUE TENGA FUTURO”
Más Noticias:
-
-
Giovedì 15 luglio 20021, l'Agenzia nazionale di sicurezza (ASV), Agenzia del Ministero dei TRASPORTI, ha consegnato questo giovedì e cas...
-
Cabandié 아르헨티나에서 유럽 연합 (EU)의 위임을받은 2020 14 화요일 1월로 환경 부장관과 지속 가능한 개발, 후안 Cabandié는 심화 계속 국가의 의지를 재확인 대사 오드 마이-Coliche, 아르헨티나에서 유럽 연합 (EU) 대표...
-
El Prefecto Nacional Naval Eduardo Scarzello integra la delegación. martes 16 de julio de 2019 La delegación argentina ante la Organizació...
-
Las tareas se hicieron a la altura de la localidad salteña de San Antonio de los Cobres, con el objetivo de crear una buena visibilidad ...
-
Propone aumentar la cooperación entre los organismos para las acciones de control de la plaga y la comunicación de estas mediante el Sis...
-
마감 시간의 정지 모든 마감 상대 위치, 전송, 뷰 또는 회사 알림을 일시 중단 월요일 2020년 4월 13일 사이트, 전송, 뷰 또는 확정 통지에 대한 기한의 과정의 정지는, 사용 된 수단에 프린지는 물론 모든 절차가 PORTS 회사의 관리 일반의 ...
-
Presidente delle politiche nazionali NaciónConsejo Coordinamento SocialesSINTyS - sistema di identificazione nazionale delle imposte e SINTy...
-
miércoles 10 de julio de 2019 ● El modelo fue retirado del mercado por el riesgo que podría causar su uso.● La Dirección Nacional de Def...
-
Sob um protocolo sanitário estrito, um Hercules feito o primeiro cruzamento de Antarctica desde a pandemia foi declarado por COVID-19. Sob u...